Por LORD GANESHA, terminou ontem mais uma novela de teor viral. Com os seus arê baguandi, auspicioso, e outros vícios de linguagens, a novela Caminho das Índias da TV Globo, conseguiu agregar essas frases, através da sua persistência, ao nosso dia-dia. Ficou fácil ouví-las no buzu, nas esquinas, e também, em ambientes de estudo e trabalho. Nos camelôs, nos carros, nas casas, músicas indianas tomaram conta. Saber o que está sendo cantado, ARÊ BABA, pra quê? Está na novela. E com isso, não percebemos a febre da repetição, que adquirimos por causa da influenciável mídia televisiva. Bom, essa já se foi. Mas, será que estaremos aqui, com as LAMPARINAS DO JUÍZO CONGELADAS, quando uma outra surgir? TIC, TIC, TIC.
Construção hipertextual
Há 10 anos
3 comentários:
muita coisa nao me agradou no final da novela... o que foi aquele encontro de Maya e Raj?? E a volta deles pra casa?? Parecia que ele tinha ido ali comprar o pão e voltou sem ele!!!! Glória Perez deixou a desejar em algumas cenas, mas outras ela deu show... Suria esperar o filho homem e vim uma mulher... muito bom!
E assim como nas novelas anteriores, os bordões vão sumindo aos poucos... poucos se lembram de que noveja surgiuo bordão "né brinquedo não"... você sabe?
O "né brinquedo não" se não me angano, surgiu com Dona Jura na novela O Clone. Que também pertencia a mesma escritora, Glória Perez. Foi isso mesmo??
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