terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Erros jornalísticos

Aos meus amigos e futuros colegas de profissão, aqui está a prova que erro também faz parte da vida jornalística. Afinal somos humanos.

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sábado, 28 de novembro de 2009

Um pouco do som de Marisa Monte

Até Parece
Marisa Monte
Composição: Marisa Monte, Dadi, Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown




Até parece
Que não lembra
Que não sabe
O que passou
Não faz assim!...

Não faz de conta
Que não pensa
Em outra chance
Prá nós dois
Olha prá mim...

Não me torture
Não simule
Não me cure
De você...

Deixa o amanhã dizer!
Deixa o amanhã dizer!...

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Um axé às baianas do acarajé!!

Hoje é o seu dia Baiana, comemore!! Para vocês que passaram por uma história de resistência, e que hoje são vistas como símbolo da Bahia e por que não dizer do Brasil, desejo-lhes um GRANDE AXÉ!!

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Fundação 2 de Julho sedia o Torneio Nacional de Ginástica Artística

Nos dias 13, 14 e 15 de novembro, a Fundação 2 de Julho, sediou o XIX Torneio Nacional de Ginástica Artística, tendo como participantes 310 atletas de diferentes estados do Brasil, 35 delegações e 28 árbitros.

O ginásio da 2 de Julho vibrou com as apresentações, porém, antes de organizar esse evento com os apoios da Secretaria Municipal de Cultura, da Sudesb, da SETRE (Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte), da empresa 19 Sports e Marketing Esportivo, algumas medidas foram tomadas, como relata Maria Elisa Lemos, Presidenta da Federação da Bahia de Ginástica: “Para trazer a ginástica, foi preciso apresentar uma proposta na assembléia geral da Confederação Brasileira de Ginástica, depois dessa apresentação, a proposta foi colocada em votação para outros membros que são os presidentes das federações”.

Para a professora de Ginástica Artística do Colégio 2 de Julho, e também organizadora do evento, Rosenilde Evangelista, este torneio só trará benefícios, pois a partir dele, a Bahia pode perceber a existência da Ginástica Artística no estado, e os ginastas da localidade podem adquirir mais aprendizado.

Famílias de outros estados vieram acompanhando os seus filhos e filhas nesta jornada de disputa que é tão árdua e difícil, como conta Rafael Bezerra, pai da ginasta de Barueri São Paulo: “A família tem que apoiar porque a ginástica artística não é muito valorizada, e as ginástas praticam realmente por amor, a vida delas não é simples, elas treinam seis dias por semana, quatro horas por dia, é uma vida difícil, mas elas adoram o que fazem”.

A Instituição 2 de Julho foi escolhida por ser considerada o maior centro de treinamento de ginástica da Bahia, pois possui 400m², e por apresentar toda aparelhagem necessária para as competições.





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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Vítimas da rotina



Nesta quinta feira, mas uma família tornou-se vítima do corre corre, do cotidiano, do pensamento robotizado, tendo com isso a sua vida totalmente modificada. Uma mãe, que segundo os amigos cuidava e amava muito as suas filhas, acabou esquecendo a mais nova dentro do carro fechado enquanto foi trabalhar. Mas, não é a primeira vez que essa atitude movida pelo estafo mental acontece, pois um pai também sofre a morte do seu filho causada pela algoz rotina.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Homenagem ao meus conterrâneos

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domingo, 25 de outubro de 2009

Programa Brasilidade, em pauta: Luiz Gonzaga, o Rei do Baião

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Educadores demonstram decepção com sua profissão

O reconhecimento do educador em nosso país está cada vez mais precário. É no que concordam os professores Yague Gomes, 37 anos, docente do estado e do município, sendo também, no horário da manhã, vice-diretor desta última e Célio Augusto de Castro, 34 anos, professor estadual e de uma instituição privada.

“Trabalho nesta área 60 horas, o que posso afirmar, é que a profissão de educador atualmente é bastante estressante, pois se trabalha muito para poder ter uma condição de vida "boa", porém não existe reconhecimento social em relação a importância do papel do professor na atual sociedade brasileira”, declara o professor Yague. A profissão de educador deixou de ser vista como um mestre do conhecimento, e a falta de interesse dos pais na vida escolar dos seus filhos deixam essa situação mais difícil. Conforme a professora aposentada Maria Socorro, que lecionava o ensino fundamental, uma das grandes causas dessa falta de reconhecimento e até mesmo de respeito do estudante perante o professor, acontece devido à ausência de uma boa base familiar, do acompanhamento dos pais durante o processo estudantil do seu filho.

Desrespeitos, e até mesmo agressões causados por alunos aos professores, já chegaram ao mundo da ficção. Na TV Globo, cenas deste tipo puderam ser vistas em algumas das suas novelas. Uma destas foi a Caminho das Índias, quando o Personagem Zeca, interpretado pelo ator Duda Nagle, desrespeita a professora Berê, interpretada pela atriz Sílvia Buarque, com o total consentimento dos pais. Com o professor Yague algo do gênero também aconteceu. “Já passei um momento perigoso. Uma aluna procurou me agredir com uma faca pelo fato de não lhe aprovar em uma das unidades do ano letivo, o detalhe é que esta aluna nem assistia às minhas aulas”, relata o educador.

O professor Célio Castro, que ensina em uma escola privada e do estado, faz uma comparação entre a falta de prestígio do professor nas duas redes. Para ele, na primeira ocorre por transformar este profissional em um prestador de serviço, e o estudante em um cliente, fazendo dessa forma, com que frases como: eu pago o seu salário, eu tenho os meus direitos, sejam ouvidas com freqüência nessas escolas. Já na segunda, falta de importância que se dá ao papel do profissional da educação, ocorre por não transformarem este trabalhador em uma referencia de vida para os seus educandos. “Acredito que toda essa discussão só terminaria com um processo de recuperação social do professor, não apenas na questão salarial, mas principalmente reconduzindo o professor ao seu patamar de referência”, conta Célio.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Preparativos de Formatura

Ao ingressar em um ensino superior, muitos estudantes sonham com a tão esperada formatura. No entanto, este evento precisa ser atenciosamente pesquisado, para compensar os gastos, e tudo sair perfeitamente, afinal à formatura anuncia uma nova conquista.

A Feira de Formandos, terminada ontem dia 4, no Centro de Convenções de Salvador, e que teve três dias consecutivos de exposição, é uma excelente oportunidade para o formando interagir diretamente com as empresas que trabalham com os preparativos da festa, mesmo não conseguindo sair de lá, com o valor do custo da sua colação de grau. Segundo as empresas, os valores não podem ser estipulados por depender exclusivamente de escolhas que são agregadas ou não ao pacote.

Os estudantes que lá estavam fazendo a pesquisa para a formatura, saíram da Feira mais desejosos, e fantasiando o grande dia, como conta a estudante do sexto semestre de jornalismo Jaqueline Santos: “As minhas expectativas aumentaram, os stands me proporcionaram mais envolvimento com o dia da colação”. Empresas como Grau 10, Estação Design, Gradus Formaturas, e outras, mostraram os seus serviços através de banners, panfletos, álbuns e diálogos com o seu público.

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sábado, 26 de setembro de 2009

Filme produzido para a aula de Comunicação Organizacional

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

De "Portas Abertas"


Hoje, é difícil imaginarmos viver sem TV, rádio, jornais impressos, enfim, meios informativos que favoreçam a nossa comunicação. Mas, qual será a diferença desses meios midiáticos para um outro veículo de informação chamado internet? Bom, é incontestável a facilidade comunicacional que a Net propicia aos seus usuários. Ela é uma ferramenta poderosa para mantermos contato entre amigos e parentes separados pela distância, e também, de grande utilidade para pesquisas educacionais e profissionais. Porém, censurar a Internet é praticamente impossível. Por não poder controlar os seus conteúdos, que são postados por qualquer tipo de pessoa, a Internet proporciona materiais muitas vezes fora da ética, amoral, ou até mesmo que vanglorie atitudes muitas vezes questionáveis, como ocorreu com a professora baiana Jaqueline Carvalho de 28 anos.

Jaqueline, a professora que perdeu o seu emprego após dançar "toda enfiada" na Malagueta, uma casa de show situada em Salvador/BA. Conseguiu os seus minutos de fama após serem postados no Youtube, vídeos da sua, segundo ela, dança sensual. A repercussão da sua performance foi tão grande que a professora atingiu outros veículos midiáticos. Mas, o que ganhamos ao assistir vídeos como de Jaqueline, e como eles favorecem a sociedade? Onde fica o verdadeiro papel jornalístico ao repercutir ações como esta? Bom, não quero aqui questionar a utilidade da internet, ela já se firmou, e mostrou a sua importância no cenário da comunicação. Porém, argumento sobre as "portas abertas" que a mesma proporciona, levando muitas vezes, o indivíduo a se deparar com situações constrangedoras, e que não acrescentam nada a sua vida.

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sábado, 12 de setembro de 2009

Arê Baba !

Por LORD GANESHA, terminou ontem mais uma novela de teor viral. Com os seus arê baguandi, auspicioso, e outros vícios de linguagens, a novela Caminho das Índias da TV Globo, conseguiu agregar essas frases, através da sua persistência, ao nosso dia-dia. Ficou fácil ouví-las no buzu, nas esquinas, e também, em ambientes de estudo e trabalho. Nos camelôs, nos carros, nas casas, músicas indianas tomaram conta. Saber o que está sendo cantado, ARÊ BABA, pra quê? Está na novela. E com isso, não percebemos a febre da repetição, que adquirimos por causa da influenciável mídia televisiva. Bom, essa já se foi. Mas, será que estaremos aqui, com as LAMPARINAS DO JUÍZO CONGELADAS, quando uma outra surgir? TIC, TIC, TIC.

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domingo, 16 de agosto de 2009

O espetáculo da mídia televisiva

Ao ler o livro Jornalismo de TV das escritoras Luciana Bistane e Luciane Bacellar, onde também comenta sobre a espetacularização criada pela mídia, me deu vontade de analisar alguns casos ocorridos aqui no Brasil. Casos estes, que depois de serem veiculados incansavelmente pela mídia televisiva, passam a criar e/ou modificar a imagem de alguém. Mas até que ponto essa informação pode afetar a vida de um indivíduo? Como um seqüestro, de duas adolescentes em Santo André SP, no dia 13 de outubro de 2008, que se estendeu por cem horas, de repente pára o Brasil e comove pais, mães, enfim, toda a família brasileira? Mas, quem era Eloá Cristina Pimentel, Nayara Rodrigues da Silva e Lindemberg Alves? Será que a venda das suas imagens pela mídia como: duas garotas de 15 anos, inteligentes com o seu seqüestrador de 22 anos, mentalmente perturbado e/ou apaixonado, são de fato a verdadeira características dessas pessoas que foram mostradas a todo instante pela mídia?

O seqüestro de Santo André ou o caso Eloá como ficou conhecido, foi apenas mais um entre tantos episódios (um desses à Escola Base) que à mídia conseguiu inocular na sociedade, através da insistência, um juízo de valores sobre os personagens envolvidos, transformando-os assim, em figuras dramáticas de um show business.

A espetacularização midiática ficou evidente quando algumas emissoras deram espaço para o seqüestrador Lindemberg falar ao vivo, com a desculpa de estar aplicando um furo de reportagem, mas o que se pôde notar é que o sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todas as emissoras de TV que o procuravam, estava mais preocupada em alcançar alguns índices de audiência a procurar juntamente com a polícia o fim do episódio.

“O menino João Hélio Fernandes Vieites de apenas 6 anos, morre após ser arrastado por mais de sete quilômetros, preso ao cinto de segurança do carro onde estava, no bairro Oswaldo Cruz, Zona Norte RJ”, “Hoje às 23h30, cai do sexto andar sobre o gramado em frente ao prédio Isabella Nardoni, menina de 5 anos que chegou a ser socorrida mas morre pouco depois”. Manchetes deste tipo, não seriam tão exploradas pela mídia, se de fato ocorresse de forma acidental, mas basta apenas um diferencial do tipo: “(Ladrões após roubarem carro da mãe, arrastão o filho que ficou preso pelo cinto de segurança do veículo por mais de sete quilômetros, e ao verem o corpo da criança, eles tentaram se livrar fazendo ziguezague, nas ruas do bairro Osvaldo cruz” ou “Menina de cinco anos pôde ter sido atirada pelo pai e a madrasta pela janela do sexto andar do prédio onde os mesmos moravam)” para virarem uma comoção nacional. Será que ficamos realmente indignados quando vemos tais acontecimentos ou apenas vivemos o calor do momento?

Na verdade, estas coberturas feitas pela mídia, só conseguem aguçar no ser humano, a curiosidade, os prejulgamentos, e a revolta momentânea, pois esta, só aparece de tempos em tempos com um João Hélio, uma Isabela, (...) e uma Eloá, que passaram a ser reconhecidos a partir de um trágico desfecho que os levou à óbito.

A atuação da mídia pela obtenção da audiência foi bem evidenciada no filme O Quarto Poder de Costa-Gavras, em que um jornalista fracassado transforma um vigia desempregado, que invadiu armado um museu para reaver o seu emprego, em uma isca atraente para a mídia conseguindo com isso, causar um alvoroço nacional.

Enfim, não podemos negar que os meios de comunicação nos beneficiam com as suas informações levando-nos a conhecer histórias que jamais seriam apreciadas se os mesmos não existissem, mas, muitas vezes este beneficio vem mascarado e rotulado como: A sociedade precisa ser informada. Tudo bem que o direito a informação é importante. Mas até que ponto uma notícia pode ser divulgada? Será que um furo de reportagem é mais importante do que o indivíduo que está sendo exposto? Durante cinco dias o circo em Santo André ficou armado em torno do seqüestro. Agora, infelizmente cabe a nós esperar onde a próxima lona vai ser posta.


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